Nos trilhos havia muitas silvas e moitas com espinhos. Levantava a bicicleta para não os pisar, mas nem sempre era possível. Por volta do meio-dia tive um furo na roda de trás, o que resolvi com a mudança de câmara de ar. Muito provavelmente deveu-se aos espinhos.
Neste dia passei por várias localidades ribeirinhas bem interessantes tais como: Zaboeira, Fernandaires, Moinhos da Ribeira, Foz da Sertã e Dornes, onde viria a terminar a etapa.
Também passei por várias pontes, como a ponte Romana na ribeira da Isna.
Continuava a ter dias de bom tempo, ora com sol, ora com nuvens. Ao passar em Vale Serrão a meio da tarde, parei num café para abastecer o estômago e onde fiquei à conversa uma meia hora. Curioso como nem toda a gente sabe o significado dos postes de marcação, mesmo estando à porta de suas casas.
De Vale Serrão até Dornes foi sempre por estrada asfaltada. Conhecedor desta terra, fui deixar a bicicleta na zona entre a igreja e o cemitério. Depois fui novamente comer a um café desta aldeia que entra pelo rio adentro.
Dornes aproximava-se |
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