Distância Percorrida: 75,6 km
Desde S.J. da Madeira até Grijó andei quase exclusivamente por áreas urbanas. Depois passei a andar por áreas de bosque e estradas Romanas.
Calçada Romana |
Em Vila Nova de Gaia houve um desvio alternativo devido a obras numa estrada. A sinalização era boa e não deixava margem a dúvidas. A passagem por Gaia foi feita pelas vias principais da cidade. A chegada ao rio douro e à cidade do Porto estava cada vez mais eminente. Aconteceu às 11H45. A travessia do rio foi pela ponte D. Luis I.
Porto e rio Douro |
Na passagem pela Sé do Porto aproveitei para carimbar a credencial. O mesmo aconteceu perto dali no Turismo do Porto.
Sé do Porto |
Este é o local de partida de muitos peregrinos de Santiago e também já foi o meu no passado. Mas em vez de seguir diretamente para Norte pelo Caminho Central, o plano agora era fazer o Caminho da Costa. Para isso tencionava apanhar a orla marítima o mais cedo possível. Por isso desci pelas ruas estreitas e escadarias rumo à ribeira do Porto.
Segui junto ao mar e comecei a apanhar vento de frente, o que não facilitava a minha progressão (apesar de usar casaco corta-vento).
Perto de Leça da Palmeira |
Durante a tarde tive a oportunidade de passar por alguns passadiços que se encontram sobre as dunas. E por mais passaria caso fosse a pé. É que alguns destes passadiços são interditos a bicicletas.
À passagem por Vila do Conde fui ao posto de turismo carimbar a credencial (fica junto à costa, não houve necessidade de desvios).
Em Vila do Conde |
E não tive de pedalar muito, pois a Póvoa de Varzim foi o términus para este dia. Fiquei alojado no albergue de São José de Ribamar (pertença dos Escuteiros).
O forte vento nas zonas costeiras foi a principal dificuldade deste dia. Em termos de terreno, a passagem por praias, passadiços e ciclovias do litoral foi uma novidade a nivel de Caminhos de Santiago. Não me queixo. Sabe bem variar e até agora o Caminho da Costa estava a ser do meu inteiro agrado.
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