Distância percorrida: 91,5 km
Nos bombeiros e turismo, carimbos só a partir das 9H. Queria partir antes, assim não registei a minha passagem pelo Alandroal na minha credencial. Segui pela N255 em direcção a Borba. Podia ter passado por Vila Viçosa, mas mantive-me fiel ao itinerário planeado. Se no futuro houver um Caminho silalizado creio que passará por lá.
Nesta região o mármore é abundante, sendo visíveis várias pedreiras.
Pedreira de mármore |
Em Borba, no turismo não possuem carimbo. Por isso fui à Câmara Municipal (edifício contíguo). Antes de sair da cidade tomei ainda café numa taberna central.
Depois de Borba segui pela N4 para Estremoz onde carimbei a minha credencial no posto de turismo.
Estremoz |
Padrão da batalha do Ameixial |
Fronteira era a próxima localidade a ligar. Fui à Câmara Municipal carimbar a credencial.
Fronteira |
Fronteira em festa |
À saída da vila passo pela sua bonita praia fluvial (que até tinha um campo de pólo aquático) e atravesso a ponte da Ribeira Grande.
Ponte da Ribeira Grande |
Em Alter do Chão fui ao posto de turismo carimbar. Fica na Casa do Álamo. Deram-me informação sobre o Caminho e um panfleto da A.A.C.S.E. Desconhecia que naquela terra existisse sinalização e foi com agrado que recebi as indicações de onde se encontravam as tão esperadas setas e vieiras amarelas.
De novo com sinalização em Alter do Chão |
Nesta vila o Caminho segue pela malha urbana antes de sair para o campo por estrada de terra.
Sinalização em Alter do Chão |
Sinalização no campo |
Que bom que era voltar a andar no campo. Já desde o Algarve que não sentia o piso irregular.
Ao passar numa zona deparei com um marco arrancado. O correcto é seguir pela direita.
Marco vandalizado |
Chego ao Crato por volta das 17H. Iria ficar por aqui. Pernoitaria nos Bombeiros Voluntários.
A Câmara Municipal encontrava-se fechada e o turismo, segundo me informaram, só havia em Flor da Rosa. No dia seguinte passaria por lá.
Chegada ao Crato |
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